A alopecia androgenética (AGA) ou calvície, como é popularmente conhecida, é uma condição dermatológica caracterizada pelo afinamento e regressão dos folículos capilares, processo chamado de miniaturização.
O principal fator associado ao seu desenvolvimento é o genético, porém muito casos podem se desenvolver ou agravar após aumento de testosterona e seu metabólito mais ativo, a di-hidrotestosterona, principalmente em pacientes que fazem reposição tópica, oral ou injetável desse hormônio.
Pode atingir homens e mulheres, porém nos homens o quadro costuma abrir mais cedo e evoluir para estágios mais avançados.
Causas da alopecia androgenética:
Esse tipo de alopecia é associado à predisposição genética. Mesmo sem taxas hormonais elevadas no sangue, esses indivíduos apresentam maior sensibilidades aos hormônios masculinos no folículo, já sendo suficiente para desenvolver o processo de miniaturização.
Os sinais costumam aparecer para o homem ainda na puberdade, e no caso das mulheres eles ocorrem geralmente mais tarde, em torno dos 30 a 40 anos.
O que vai mudar o seu curso é o diagnóstico e tratamentos precoces, já que a calvície é um quadro crônico e progressivo que não tem cura, mas tem controle e apresenta melhoras importantes quando o paciente segue as orientações de tratamento.
Diagnóstico da AGA:
O diagnóstico é realizado pelo médico dermatologista, especialista em tricologia através do exame da tricoscopia e de uma anamnese detalhada para entender a apresentação e evolução dos sinais e sintomas.
Dra Brunella Dazzi realizando o diagnóstico dos pacientes através do exame da Tricoscopia.
O que é a Tricoscopia?
A tricoscopia é o exame do cabelo por meio de um aparelho médico chamado dermatoscópio. Trata-se de uma lupa que permite ampliação da imagem em até 200 vezes.
Pela tricoscopia conseguimos visualizar com detalhes as estruturas do fio de cabelo e do couro cabeludo.
É um exame rápido, indolor, realizado no próprio consultório médico, onde o dermatologista encosta o aparelho na cabeça do paciente para analisar as estruturas desejadas.
Médico especialista em Calvície:
O médico especialista em Calvície é o Dermatologista, especialista em Tricologia, área que estuda as desordens do cabelo e do couro cabeludo.
A Dra Brunella Dazzi é médica, especialista em Dermatologia, com Fellowship em Tricologia pelo Instituto de Pesquisa em Ciências da Saúde – Certified by Burj International Institute.
Atualmente atende no consultório em Vitória, Espírito Santo, e também faz acompanhamento de pacientes por telemedicina.
A Dra Brunella Dazzi tem grande experiência no diagnostico e no tratamento da Calvície e já ajudou muitos pacientes a melhorarem sua autoestima e autoconfiança com a recuperação dos fios.
Você sabia?
+0milhões
de brasileiros sofrem com Calvície.
0%
dos homens serão calvos até os 50 anos.
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das mulheres serão calvas até os 50 anos.
Tratamento da calvície:
O tratamento para a calvície se baseia em dois pilares:
- Estímulo ao crescimento dos fios:
- medicações vasodilatadoras
- LEDterapia
- Laserterapia de baixa potência
- Inibição do processo de miniaturização folicular:
- medicações que inibem a 5-alfa-redutase, enzima que ativa o processo de miniaturização folicular através da conversão de testosterona em dihidrotestosterona (DHT).
As medicações utilizadas podem ser tanto na forma oral, em cápsulas ou comprimidos, quando na forma tópica, em spray, cremes ou pomadas.
Os tratamentos com medicações injetáveis no couro cabeludo também fazem parte das opções terapêuticas para melhora do quadro.
Veja mais sobre as opções de tratamento aqui: Tratamento para Calvície:
A Dra Brunella Dazzi possui um protocolo específico e personalizado para o tratamento de alopecias.
Outros tipos de alopecia:
1 – Alopecia Areata
A alopecia areata é uma doença inflamatória autoimune que afeta os folículos capilares, levando a perda de cabelo em placas ovais ou arredondadas no couro cabeludo ou em outras partes do corpo.
A extensão pode variar de uma placa única, diversas placas, ou até evoluir para perda total de cabelos no couro cabeludo ou até em todo o corpo.
Seu desenvolvimento envolve diversos fatores, mas os principais são a predisposição genética e a participação autoimune, em que o próprio organismo erroneamente destrói aqueles folículos como se fossem células invasoras.
É uma doença relativamente comum, atinge cerca de 1-2% das pessoas, independente da idade, sexo ou da etnia.
Cada vez mais tem sido mais visto nos consultórios médicos devido ao seu fator emocional como o estresse e a ansiedade, que podem atuar como um gatilho no surgimento das placas.
Sinais ou sintomas da alopecia areata:
O principal sinal aparente é a queda de cabelo, geralmente repentina, abrindo falhas no couro cabeludo, sobrancelhas e ou outras partes do couro. O paciente pode até referir coceira ou irritação local, mas é pouco comum.
Formas de apresentação:
- Alopecia areata em Placas: Placas únicas ou múltiplas, lisas em formato oval ou arredondadas.
- Alopecia areata Total: Perda de cabelo total em todo o couro cabeludo.
- Alopecia areata Universal: Perda de pêlos em todo o corpo, incluindo o couro cabeludo.
A manifestação mais comum é na forma de placa única, conhecida como pelada, que acomete principalmente couro cabeludo e barba.
Diagnóstico da alopecia areata:
O diagnóstico é realizado pelo médico dermatologista através do exame físico e da tricoscopia da região afetada. Por esse mesmo exame e pelo teste de tração dos cabelos ao redor da placa de alopecia, ele ainda consegue identificar se o quadro está na sua fase ativa. Se mesmo assim ainda houver dúvida, pode-se realizar uma biópsia para excluir outros diagnósticos.
Por ser uma doença com fator autoimune envolvido, é sempre importante investigar outros quadros imunológicos que podem estar associados como o diabetes mellitus, o vitiligo, a doença da tireóide e o lúpus eritematoso.
A Dra Brunella Dazzi é médica, especialista em dermatologia e em tricologia, área que estuda as desordens do cabelo e do couro cabeludo, como a alopecia areata.
Atualmente atende no consultório em Vitória, Espírito Santo, realiza tricoscopia, e também faz acompanhamento de pacientes por telemedicina.
A melhora pode ser espontânea, com repilação local com ou sem tratamento clínico. Porém há casos em que as placas menores confluem, aumentam de tamanho e podem até evoluir para uma alopecia total. Isso tende a acontecer com mais frequência quando a alopecia areata surge na infância.
Tratamento da alopecia areata:
O tratamento pode ser realizado com:
- Injeções locais com corticosteróides;
- Medicações tópicas:
- medicamentos irritantes e sensibilizantes;
- corticóides nas formas de creme, pomadas ou adesivos;
- sensibilizadores de contato como o DNCB e o SADBE;
- imunobiológicos como os Inibidores de Janus quinases (iJAK);
- medicações vasodilatadoras após o início do processo de repilação.
Meu cabelo começou a afinar ou apresentar falhas, qual médico devo procurar?
O médico especialista em diagnosticar e tratar os quadros de alopecias é o Dermatologista, especialista em Tricologia, área de atuação da Dra Brunella Dazzi.
A Dra Brunella Dazzi é médica, especialista em Dermatologia, com Fellowship em Tricologia pelo Instituto de Pesquisa em Ciências da Saúde – Certified by Burj International Institute.
Atualmente atende no consultório em Vitória, Espírito Santo, e também faz acompanhamento de pacientes por telemedicina.
2 – Líquen Plano Pilar
O liquen plano pilar é uma variante da doença de pele chamada liquen plano, que afeta principalmente o couro cabeludo e o cabelo.
É uma doença inflamatória crônica que pode afetar a pele, as unhas, a boca e outras áreas do corpo.
No caso do liquen plano pilar, caracteriza-se pela inflamação e dano aos folículos capilares, o que pode levar à perda irreversível de cabelo nas áreas afetadas.
Os sintomas do líquen plano pilar podem incluir:
- Perda de cabelo em áreas circulares no couro cabeludo.
- Vermelhidão, coceira e queimação no couro cabeludo.
- Pápulas ou lesões pequenas e planas no couro cabeludo.
- Descamação da pele na área afetada.
- Cicatrizes permanentes no couro cabeludo devido à inflamação e ao dano aos folículos capilares.
Diagnóstico do líquen plano pilar:
O diagnóstico é baseado na aparência clínica das lesões no couro cabeludo, pela história clínica do paciente, sintomas apresentados e pelo exame da tricoscopia.
Pode ser confirmado por meio de uma biópsia do couro cabeludo, onde é retirado de um a dois fragmentos de pele com diâmetro e profundidade específicas, com a técnica adequada, e levado para análise no laboratório de histopatologia.
O procedimento é realizado em consultório pelo próprio dermatologista.
A Dra Brunella Dazzi é especialista em dermatologia e experiente em colher biópsias de couro cabeludo e fechar diagnósticos dos pacientes que sofrem com líquen plano pilar.
Tratamento do líquen plano pilar:
O objeto do tratamento é evitar a progressão da doença e aliviar os sintomas dos pacientes.
O tratamento pode variar de acordo com a idade, os sintomas, localização das lesões.
As opções terapêuticas disponíveis têm poucas evidências de bons resultados, mas geralmente inclui o uso de medicamentos tópicos, como corticosteroides, para reduzir a inflamação, ou na forma de injeções de corticosteroides nas placas.
Os corticosteróides na forma oral é reservado para quadros mais extensos, que progride muito rápido ou que o paciente se queixa de sintomas persistentes.
Em alguns casos, podem ser usados medicamentos imunossupressores. Apesar de boas respostas, deve-se considerar as altas taxas de retorno da doença e dos seus efeitos colaterais e contra-indicações.
3 – Alopecia Frontal Fibrosante:
A alopecia fibrosante frontal (AFF) é considerada variante do Líquen Plano Pilar, pois os achados histopatológicos (através da biópsia) são semelhantes, com infiltrado linfo‐histiocitário perifolicular, por vezes de padrão liquenóide.
A alopecia frontal fibrosante é uma condição que afeta os folículos pilosos na região frontal do couro cabeludo, levando à perda de cabelo progressiva e de forma cicatricial.
É mais comum em mulheres na pós-menopausa, embora também possa afetar homens e mulheres de outras idades.
A principal manifestação da alopecia frontal fibrosante é a perda de cabelo na região de implantação dos fios no couro cabeludo, principalmente na região frontal, fazendo com que a testa aumente de tamanho. Porém com a avançar da doença, a região das têmporas também tendem a perder cabelo.
As sobrancelhas também podem ser afetadas, podendo afinar ou ficar completamente sem pêlos.
Uma característica da AFF é a presença de inflamação e cicatriz no couro cabeludo. A pele afetada geralmente parece mais clara, brilhante e com uma textura mais rígida ou atrófica.
Causas da alopecia frontal fibrosante:
A causa não é totalmente compreendida, mas acredita-se que fatores genéticos e hormonais atuem no seu desenvolvimento.
Diagnóstico da alopecia frontal fibrosante:
O diagnóstico é realizado por médicos dermatologistas especialistas em tricologia com base em exames clínicos, anamnese detalhada e a tricoscopia.
Em muitos casos é necessário coletar uma biópsia do couro cabeludo para avaliar a inflamação e confirmar o diagnóstico.
A Dra Brunella Dazzi é médica, especialista em dermatologia e em tricologia, faz diagnóstico e coleta biópsia, se necessário, para fechar o quadro de alopecia frontal fibrosante.
Tratamento da alopecia frontal fibrosante:
O tratamento da alopecia frontal fibrosante pode envolver a administração de medicamentos, como corticosteroides tópicos ou orais para reduzir a inflamação e diminuir a progressão da doença.
Medicações imunossupressoras também costumam ser necessárias quando há inflamação ativa. Isso porque é necessário inibir a resposta imune do próprio paciente para que não haja destruição dos seus folículos.
O acompanhamento médico regular é importante para monitorar a condição e ajustar o tratamento conforme necessário.
Como a alopecia frontal fibrosante pode ser uma condição desafiadora de tratar, é fundamental consultar um dermatologista especializado em doenças do cabelo para obter orientações específicas e avaliar as opções de tratamento disponíveis com base no seu caso.
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4 – FAPD (Alopecia Fibrosante em Padrão de Distribuição Androgenética)
A FAPD é uma condição descrita no ano 2000 que cursa com a perda de cabelo no topo da cabeça, com características tanto da alopecia androgenética (queda de cabelo de padrão masculino ou feminino) – afinamento e rarefação capilar, quanto da alopecia fibrosante (uma forma de alopecia cicatricial que envolve a substituição do cabelo por tecido cicatricial de maneira irreversível).
Geralmente, ela se manifesta como uma combinação de perda de cabelo típica da alopecia androgenética, como afinamento do cabelo no topo da cabeça, e alterações na região frontal e temporais, juntamente com características de cicatrização e fibrose na área afetada.
É comum o paciente se queixar de coceira, sensibilidade e até dor no couro cabeludo, por exemplo ao pentear ou prender o cabelo.
É um quadro desafiador tanto para diagnóstico quanto para tratamento.
Tem sido cada dia mais frequente no consultório dermatológico, mas muitas vezes é subdiagnosticado devido a sua semelhança à alopecia androgenética e ao pouco conhecimento de muitos médicos sobre a doença.
Por isso a importância de procurar um dermatologista especializado em tricologia quando houver a suspeita, pois o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para retardar a evolução do quadro e evitar perda irreversível dos cabelos.
A Dra Brunella Dazzi é médica, tricologista e trata pacientes com quadro de alopecia fibrosante em padrão de distribuição androgenética.
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5 – Lúpus Discóide ou Lúpus Eritematoso Discóide (LED)
O lúpus discóide é uma doença inflamatória crônica.
É um dos tipos de lúpus, esse fica limitado à pele do indivíduo. Porém alguns pacientes podem evoluir para a forma de lupus sistêmico ao longo dos anos.
Pode aparecer com o surgimento de lesões com bordas bem delimitadas, avermelhadas e escamosas, especialmente no rosto, na nuca e no couro cabeludo.
Essas lesões podem levar à perda de cabelo e, se não forem tratadas, podem resultar em cicatrizes permanentes.
Causas do lúpus eritematoso discóide:
A causa do lúpus não é bem definida, porém sabe-se que há uma alteração do sistema imunológico, fazendo com que as células do próprio organismo destruam células e tecidos saudáveis.
O lúpus pode ter alguns fatores desencadeantes envolvidos como:
- Luz solar: à exposição inadequada por facilitar o agravamento das lesões existentes ou até mesmo iniciar uma nova inflamação;
- Presença de infecções: pode reativar a doença;
- Uso de medicações: algumas usadas no tratamento para convulsão, pressão alta e alguns antibióticos.
Diagnóstico do lúpus discóide:
O diagnóstico do lúpus eritematoso discóide é feito pelo dermatologista através da avaliação dos sintomas, das características das lesões pelo exame da tricoscopia e do histórico do paciente.
Não é um diagnóstico fácil porque o quadro pode variar muito entre os indivíduos.
Para confirmar, o médico pode solicitar o teste de anticorpos antinucleares (FAN).
Porém o resultado negativo ou FAN em baixos títulos, não se pode excluir o diagnóstico.
Se necessário, o médico dermatologista também pode coletar uma biópsia do couro cabeludo.
Tratamento do lúpus discóide:
O tratamento se baseia em estacionar o quadro inflamatório e a progressão das lesões e varia de acordo com a intensidade e gravidade dos sintomas.
- Protetor solar;
- Corticóides tópicos;
- Corticóides sistêmicos;
- Anti-maláricos;
- Imunossupressores em casos mais graves.
Dra, quem é mais acometido pelo lúpus?
- Gênero: a doença é mais comum em mulheres, mas pode se manifestar em ambos os sexos.
- Idade: a maior parte dos diagnósticos de lúpus acontece entre os 15 e os 40 anos, mas pode surgir em qualquer faixa etária.
- Etnia: a incidência é maior em afro-americanas. Acomete cerca de três a quatro vezes mais mulheres negras do que mulheres brancas.
6 – Alopecia de Tração
A alopecia de tração refere-se à perda de cabelo causada por tensão repetitiva ou tração constante nos folículos capilares.
Isso geralmente ocorre quando os cabelos são puxados com muita força ou tensionados de maneira constante ao longo do tempo.
Muito comum em mulheres negras e em meninas de cabelo crespo.
A alopecia de tração é comumente associada a práticas como penteados apertados, uso excessivo de extensões de cabelo, tranças muito apertadas, rabos de cavalo ou coques apertados.
Os sintomas da alopecia de tração incluem áreas de afinamento ou perda de cabelo ao longo da linha de tração ou de implantação do cabelo, que geralmente é onde ele é puxado com mais força.
Essa perda de cabelo é reversível se a tração for interrompida a tempo, mas, se a tração persistir, pode resultar em danos permanentes aos folículos capilares e perda de cabelo de forma irreversível nas áreas afetadas.
O tratamento da alopecia de tração envolve a interrupção da prática que está causando a tração excessiva nos cabelos.
Uma vez que a tração é interrompida, os folículos capilares têm a chance de se recuperar e regenerar o cabelo.
Consulte sempre um dermatologista para discutir opções adicionais de tratamento, como medicamentos tópicos ou orais para estimular o crescimento capilar.
O mais importante é evitar penteados que causem tração excessiva nos cabelos.
Você já notou afinamento ou perda de cabelo devido à tração?
Procure um dermatologista especializado em tricologia.
A Dra Brunella Dazzi é médica, especialista em dermatologia e em tricologia, área que estuda as desordens do cabelo e do couro cabeludo, como a alopecia de tração e poderá te ajudar de forma individualizada e acolhedora a recuperar os seus fios de maneira saudável.
7 – Alopecia Centrífuga Central
A alopecia centrífuga central (CCCA) é uma condição que afeta o couro cabeludo e leva à perda de cabelo progressiva da parte central para a periferia, e de maneira cicatricial, irreversível.
É a causa mais comum de alopecia cicatricial em mulheres negras.
A combinação dos danos ao couro cabeludo pela exposição prolongada e recorrente de pentes quentes, relaxantes químicos ou extensões de cabelo, e uma predisposição genética ao dano folicular resultam em perda progressiva de cabelo e cicatrização na parte superior do couro cabeludo.
Características da alopecia centrífuga central:
- Perda de cabelo na região central do couro cabeludo.
- Aparência cicatricial nas áreas afetadas.
- A pele nas áreas afetadas pode parecer brilhante e esticada.
- Pode haver inflamação e vermelhidão no couro cabeludo.
A causa exata não é completamente compreendida, mas é considerada uma doença autoimune em que o sistema imunológico ataca os folículos capilares, levando à inflamação e destruição desses folículos.
Não existe um tratamento definitivo para a alopecia centrífuga central, mas o tratamento pode incluir a aplicação de corticosteroides tópicos para reduzir a inflamação, bem como a administração de medicamentos imunossupressores para controlar a resposta autoimune.
Em alguns casos, a terapia a laser ou outros tratamentos capilares podem ser recomendados para melhorar a saúde do cabelo nas áreas não afetadas.
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Fontes:
https://www.sbd.org.br/doencas/alopecia-androgenetica/
https://www.health.harvard.edu/
https://www.anaisdedermatologia.org.br/
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